Museu de Arte de Brasília (MAB)

Museu com um dos mais importantes acervos da arte modernista brasileira, encontra-se fechado desde 2007 aguardando reforma. Está previsto para ser revitalizado ainda neste ano, com previsão de reabertura para dezembro de 2017.

Endereço: Setor de Hotéis e Turismo Norte, s/n , SHTN, 70800-200, Brasília, DF

CEP: 70800-200

Logradouro: Setor de Hotéis e Turismo Norte

Número: s/n

Complemento:

Bairro: SHTN

Município: Brasília

Estado: DF

Regiões Administrativas: Brasilia

Descrição

O Museu de Arte de Brasília (MAB) foi criado em 1985 pelo Governo do Distrito Federal, por iniciativa da Secretaria de Educação e Cultura, que já reunia em suas instalações um acervo de centenas de obras significativas da produção de artes visuais, moderna e contemporânea, provenientes de doações e prêmios aquisitivos de salões locais e nacionais. Este acervo se caracteriza pela diversidade de técnicas e materiais das obras, como pintura, gravura, desenho, fotografia, escultura, objetos e instalações, que vão da década de 50 ao ano de 2001.

O MAB ocupa área construída de 4.800 m² e está situado às margens do Lago Paranoá, entre a Concha Acústica e o Palácio da Alvorada.

O Museu de Arte de Brasília – MAB consolidou-se nos últimos anos como espaço de formação e informação, adequando-se à função museológica, aperfeiçoando suas ações, na compreensão de que é um bem cultural imprescindível para a cidade e para a região. Neste entendimento, a Secretaria de Estado de Cultura tem empreendido esforços para dotar o Museu da forma mais adequada, garantindo condições que reúnam conforto, segurança e acessibilidade.

O acervo do MAB é formado por obras de arte moderna e contemporânea, que vão da década de 50 ao ano de 2001, caracterizadas pela diversidade de técnicas e materiais, com pinturas, gravuras, desenhos, fotografias, esculturas, objetos e instalações.

A arte moderna, que compreende a produção no período de 1917 a 1950, encontra-se representada por vários artistas de expressão, como Abraham Palatnik, Abelardo Zaluar, Aldemir Martins, Amilcar de Castro, Arcangelo Ianelli, Arthur Luiz Piza, Burle Marx, Clovis Graciano, Danilo Di Prete, Darel Valença, Edith Behring, Emanoel Araújo, Fayga Ostrower, Fiaminghi, Franz Weissman, Hércules Barsotti, Iberê Camargo, Israel Pedrosa, Jacques Douchez, Liuba Wolf, Lívio Abramo, Lygia Pape, Lothar Charoux, Marcelo Grassman, Maria Bonomi, Mário Cravo Júnior, Thomie Ohtake, Thomaz Ianelli, Ubi Bava, Vasco Prado, Yolanda Mohalyi, Wega Nery e Wilma Pasqualini.

Da contemporaneidade (1960 a 1980), estão presentes no MAB obras de Aguilar, Anna Bella Geiger, Antônio Henrique Amaral, Antônio Dias, Avatar Moraes, Babinski, Baravelli, Carmela Gross, Cláudio Tozzi, Cleber Gouvêa, Humberto Espíndola, Ivens Machado, João Câmara Filho, José Resende, Luiz Áquila, Mário Cravo Neto, Nelson Leirner, Odriozola, Regina Silveira, Siron Franco, Stockinger, Waldemar Cordeiro, Waltércio Caldas e outros.

Da atualidade, que compreende o período de 1980 até hoje, o MAB tem em seu acervo obras de Alex Fleming, Ana Maria Tavares, Angelo Venosa, Antônio Poteiro, Arthur Omar, Barrão, Emmanuel Nassar, Elias Murad, Félix Bressan, Fernando Lopes, Gisela Waetge, Jadir Freire, Leda Catunda, Leonilson, Maria Tereza Louro, Mário Cravo Neto, Miguel Rio Branco, Mônica Nador, Monica Sartori, Nelson Félix, Nuno Ramos, Odires Mlazsho, Paulo Monteiro, Rinaldo, Rodrigo Andrade, Rosangela Rennó, Rubem Grilo, Selma Calheira, Sérgio Romagnolo, Shoko Susuki, Tunga e outros.

Destaca-se também a arte produzida por artistas nascidos ou radicados no Distrito Federal, como André Lafetá, Ana Miguel, Anselmo Rodrigues, Armindo Leal Marques, Athos Bulcão, Assis Aragão, Betty Bettiol, Carlos Borges, Dalmácio Longuinho, Darlan Rosa, Delei, Douglas Marques de Sá, Doris Xavier, Eduardo Cabral, Elder Rocha Filho, Fernando Carpaneda, Francisco Galeno, Gladstone, Glênio Bianchetti, Glênio Lima, Hugo Mund Jr., Jô Oliveira, Leda Watson, Lourenço de Bem, Luiz Carlos Cruvinel, Luiz Costa, M. Kalil, Marcelo Feijó, Marlene Godoy, Milan Dusek, Milton Ribeiro, Naura Timm, Nelson Maravalhas, Nogueira de Lima, Omar Franco, Orlando Luiz Costa, Pulika, Ralph Ghere, Rômulo Andrade, Rose Frajmund, Rubem Valentim, Seu Quincas, Seu Pedro, Sérgio Rizzo, Sônia Paiva, Terezinha Louzada, Toninho de Sousa, Zé Nobre, Zezinho, Wagner Barja e outros.

Fechado para reforma desde 2007, o local está em fase final de levantamento de orçãmento para iniciar ainda neste ano reforma total, para reabertura no final de 2017.

O acervo encontra-se guardado no Museu Nacional da República.
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Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal

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