O acervo do Museu é composto pelas edificações históricas, peças, objetos e fotos da época da construção da nova capital.
Acessibilidade: Sim
Acessibilidade física:
Horário de funcionamento: De segunda feira a sábado, das 9h às 17h
Email Público: mvmc1990@gmail.com
Telefone Público: (61) 3301-3590
Endereço: Via EPIA Sul, SPMS, Lote D, s/n , EPIA Sul, 71735-00, Núcleo Bandeirante, DF
CEP: 71735-00
Logradouro: Via EPIA Sul, SPMS, Lote D
Número: s/n
Complemento:
Bairro: EPIA Sul
Município: Núcleo Bandeirante
Estado: DF
Regiões Administrativas: Nucleo Bandeirante
Descrição
O cruzamento dos eixos norte-sul, leste–oeste, expresso no risco original de Brasília, marcou não somente uma nova etapa de desbravamento do território nacional como fez desta cidade o nó que atou politicamente o Brasil, integrando suas múltiplas manifestações culturais.Para cá afluíram nordestinos, nortistas, mineiros, cariocas, enfim, brasileiros que trouxeram consigo, além da esperança de um futuro promissor, a bagagem cultural fruto de sua vivência de origem.
A instalação provisória desses migrantes determinou o início de um fenômeno de congraçamento nacional, fazendo dos próprios acampamentos pioneiros os focos primeiros da construção de um futuro multicultural. O maior e mais importante desses assentamentos, embrião da nova capital, foi a Cidade Livre - ou Núcleo Bandeirante. E, nas proximidades deste núcleo, instalou-se o Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira (HJKO), posteriormente transformado no Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC), com sua Alameda de casas de madeiras coloridas, feitio de cidade do interior, e um bosque de árvores frutíferas que aconchega o visitante protegendo-o do sol, do descampado e do concreto da cidade.
O acervo do Museu é composto pelas edificações históricas, peças, objetos e fotos da época da construção da nova capital, distribuído pela exposição permanente “Poeira, Lona e Concreto”, que narra a história de Brasília desde os primórdios de sua construção até sua inauguração em 1960. São fotos de Mário Moreira Fontenelle (primeiro fotógrafo oficial de Brasília), Peter Scheir e Joaquim Paiva; ambientações do Brasília Palace Hotel e do HJKO. Fazem parte do acervo também, peças de artesanato e arte popular, integrantes da “Casa do Mestre Popular” e da exposição “Renovação e Tradição – Novos Caminhos”.
O Museu conta ainda, com as “Oficinas do Saber Fazer”, que, com a incumbência de registrar, difundir e recriar os saberes e modos de vidas diversos dos que aqui se encontraram para construir a cidade oferece oficinas de artesanato e arte popular a comunidade em geral. Todo semestre, o Museu realiza oficinas gratuitas nas Oficinas do Saber Fazer, como forma de tornar mais vivo suas ações.